Antenado com o ritmo da evolução tecnológica, o setor da construção civil vem afinando a parceria com as chamadas startups. Segundo dados da consultoria norte-americana Pitchbook, o mercado global das construtechs, startups voltadas para os setores imobiliário e da construção, já recebeu 4,4 bilhões de dólares em investimentos desde 2010. No Brasil não é diferente: de acordo com levantamento da aceleradora Construtech Ventures, atualmente, o País conta com 562 startups que fornecem diferentes soluções tecnológicas para estes segmentos. Entre elas está o Portal Concreto Usinado, plataforma que visa oferecer uma solução rápida e eficaz para aumentar as vendas do material para

Quando se fala em parceria de sucesso entre dois setores econômicos nacionais, talvez a mais lembrada seja a relação entre construção civil e engenharia, que há tanto tempo atuam juntas em prol do desenvolvimento do País. Pensando nisso, a Informa Markets promove, há mais de uma década, a reunião entre estes dois mercados na Concrete Show, única feira da América Latina dedicada às cadeias construtivas do cimento e do concreto. Em sua 12ª edição, o evento – que será realizado no São Paulo Expo, em São Paulo (SP), de 14 a 16 de agosto – viabiliza um novo encontro entre eles,

Dando continuidade à estratégia de melhoria da experiência do cliente, a MRV já está disponibilizando a assinatura de contratos virtuais. A ferramenta está funcionando há dois meses e várias pessoas já assinaram seus contratos. Esta nova funcionalidade está sendo utilizada para os clientes que se enquadram na categoria de renegociação com a construtora e em breve irá se expandir para os contratos de compra e venda. A iniciativa agiliza o processo de assinatura pelas partes envolvidas e evita impressões de documentos físicos gerando economia e promovendo uma experiência mais sustentável. A MRV utiliza a plataforma DocuSign, empresa pioneira no desenvolvimento da

Em tempos de crise, como a que o Brasil viveu nos últimos anos, vimos a construção civil desacelerar o passo. Com menos pessoas aptas a fazer um investimento de grande porte, como a compra de um imóvel, e sendo mais conservadoras em relação ao seu dinheiro, construtoras tiveram que repensar as estratégias e se reinventar. Nesse contexto, e também impulsionadas pela indústria 4.0, surgiram as construtechs, empresas com soluções tecnológicas para a construção civil com o objetivo de baratear o produto final. Um novo impulso de tecnologia acelerou o setor. A qualidade dos materiais melhorou, o processo se tornou mais rápido e tudo