Fortaleza – CE | terça-feira 1 de julho de 2025 / 03:17

maio 18, 2020

GDF aposta na construção civil como carro-chefe para a retomada

Em meio ao impacto cruel da crise provocada pela pandemia da covid-19 na economia local, o Governo do Distrito Federal (GDF) estuda ações em várias frentes para que a capital federal tenha forças para uma retomada pós-coronavírus e possa se estruturar contra as dificuldades que se apresentam. Setores como a construção civil, avalia o Executivo, serão importantes para puxar o movimento de recuperação e a busca por investimentos. O secretário de Desenvolvimento Econômico do DF, Ruy Coutinho, explica que existe um planejamento em várias frentes para fortalecer a economia local no pós-pandemia. Na avaliação do secretário, a construção civil é um dos setores que devem puxar

LEIA MAIS

Porto de Fortaleza projeta expansão em 2020, sem competir com Pecém

A crise causada pelo novo coronavírus vem afetando a economia como um todo no País e no Estado, mas alguns setores vêm registrando impactos diferentes. Sem mencionar percentuais, a diretora-presidente da Companhia Docas do Ceará (CDC), Mayhara Chaves, diz que a expectativa para 2020 ainda é de crescimento no Porto do Mucuripe apesar da retração da atividade econômica. A perspectiva foi apresentada durante transmissão ao vivo organizada pelo Brasil Export – Forum Nacional de Logística e Infraestrutura Portuária na última sexta-feira (15). De acordo com a representante da Companhia Docas, o Porto de Fortaleza foi, sim, afetado pela crise do coronavírus,

LEIA MAIS

Casas maiores, escritórios menores: pandemia revoluciona mercado imobiliário

O mercado imobiliário foi impactado pela pandemia de coronavírus, mas o tom entre os especialistas é otimista em relação aos efeitos que a crise pode trazer. Entre as mudanças mais significativas, está um processo reverso ao que vinha sendo observando: “se antes a tendência era a diminuição de espaços e de vivência em espaços compartilhados, a pandemia exige o oposto: espaços maiores e mais confortáveis, já que as pessoas passam muito mais tempo dentro de suas respectivas casas e estão sentindo falta de uma varanda, de um escritório bem estruturado e vão querer mudar”, afirmou Fábio Tadeu Araújo, sócio Dirigente da

LEIA MAIS

Tecnologia e saúde: pandemia leva startups a desenvolverem produtos contra covid-19

A pandemia do novo coronavírus levou várias startups (empresas emergentes), apoiadas pelo fundo Criatec do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a adaptarem suas linhas de produção para o combate à covid-19. Uma dessas empresas é a Cliever, que produz impressoras 3D em Belo Horizonte (MG). “Aqui, como em todas as outras empresas, a gente entrou em pânico quando foi decretado o isolamento em função da pandemia”, disse à Agência Brasil o diretor-geral da startup, Rodrigo Krug, que recebeu R$ 3 milhões do Criatec 2 em 2015. “Nosso telefone parou de tocar, nossos clientes pararam de nos atender, porque

LEIA MAIS

Arquitetura vernacular no mundo pós-coronavírus

A pandemia de COVID-19 vai deixar uma marca indelével no mundo da estética. Desde a fundação da Sociedade das Nações em 1920, finalmente, a estética internacionalizante da arquitetura – como a conhecemos desde então – pode deixar de ser a via de regra ditada pelos cânones da disciplina. Markus Breitschmid, arquiteto e acadêmico suíço professor da Virginia Tech desde 2004, argumenta em seu artigo “In Defense of the Validity of the ‘Canon’ in Architecture,” que o Cânone na Arquitetura é o principal instrumento responsável por isolar a arquitetura do resto do mundo: “O ‘Cânone na Arquitetura’ serve para reforçar a autonomia da arquitetura de duas maneiras. Por

LEIA MAIS

Venda de máquinas em abril soma 2,4 mil unidades e cai 41,8%

A venda interna de máquinas agrícolas e de construção em abril somou 2,4 mil unidades, anotando queda de 41,8% em relação a março e 23,9% na comparação com abril de 2019. A retração no setor foi menor que a registrada no mercado de automóveis e veículos comerciais porque as vendas aqui são medidas pelo repasse das fábricas à rede de concessionárias, não por emplacamentos como em veículos leves, caminhões e ônibus. E os emplacamentos foram muito afetados pela prevenção à Covid-19. No acumulado do ano as máquinas totalizaram 11,9 mil unidades, registrando queda de 4,6% na comparação com o primeiro quadrimestre do ano

LEIA MAIS