
Retorno da construção civil não teve totalidade do efetivo permitido
Diante da determinação do governo estadual quanto ao retorno do setor da construção civil com redução de 50% da força de trabalho, representantes do segmento relatam dois cenários distintos entre as construtoras. É fato que a maior parte mergulhou na retomada. Alguns, entretanto, optaram por esperar a autorização dos 100% do efetivo, marcada para o dia 22 de junho. Na prática, o setor contabiliza 60 mil postos de trabalho. Destes, 20 mil não chegaram a parar por atuarem em obras essenciais. Dos 40 mil restantes, 20 mil poderiam retornar desde a última segunda, já que a regra só permite 50% do