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setembro 6, 2023

Setor de materiais tem perspectiva mais favorável de crescimento

No dia 4 de agosto, a Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga a nova edição do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção, com dados que destacam as perspectivas do setor sobre o desempenho, a utilização de capacidade instalada e as intenções de investimento para os próximos meses. Realizada com lideranças do setor, a pesquisa de opinião indica que as empresas associadas projetam bom desempenho em agosto. Para 38% dos associados da entidade, o mês deve apresentar resultado positivo, enquanto apenas 14% apontam o período como ruim. Para setembro, a expectativa é de aumento do otimismo, com

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PIB cresce 0,9% no 2º trimestre de 2023

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,9% no segundo trimestre de 2023, na série com ajuste sazonal. Em comparação ao mesmo trimestre de 2022, o PIB cresceu 3,4%. No acumulado dos quatro últimos trimestres, o PIB subiu 3,2%. No semestre, a alta acumulada é de 3,7%. Em valores correntes, o PIB totalizou R$ 2,65 trilhões no segundo trimestre de 2023. Houve alta no setor de indústria (0,9%), consumo das famílias (0,9%), consumo do governo (0,7%), serviços (0,6%) e formação bruta de capital fixo (0,1%), que é a taxa de investimento na economia. O maior crescimento da indústria se deve ao desempenho das indústrias

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Fortaleza tem o bairro mais caro do Nordeste para se morar; veja ranking da Região

O Meireles continua sendo o bairro mais caro do Nordeste para se comprar um imóvel em agosto. Segundo o Índice Fipe Zap+, em agosto o metro quadrado na região foi vendido a R$ 9.757. Além do Meireles, outros dois bairros da Capital cearense estão entre os dez mais caros do Nordeste: De Lourdes, com o metro quadrado cotado a R$ 8.686, e Engenheiro Luciano Cavalcante, R$ 8.527. Também figuram entre os preços mais elevados, quatro bairros de Maceió (AL), um de João Pessoa (PB), um de Salvador (BA), e um de Recife (PE). De modo geral, o preço dos imóveis para

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Abimaq projeta retração de até 8% no mercado de máquinas em 2023

Segundo a Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), a indústria de máquinas e equipamentos no país enfrenta um cenário difícil, em linha com outros setores da indústria de transformação, como relata reportagem do jornal Valor Econômico. As vendas internas caíram 14%, enquanto as importações têm aumentado no mesmo patamar. Por outro lado, até agora o setor obteve um bom desempenho nas exportações, embora com saldo negativo frente ao material importado. Neste cenário, a previsão do setor é encerrar o ano com recuo de 5% a 8% nas vendas ao mercado interno. Para a entidade, os efeitos da redução da

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