Fortaleza – CE | quarta-feira 5 de fevereiro de 2025 / 22:58

outubro 17, 2024

Produtividade na indústria cai 0,3% no segundo trimestre

A produtividade do trabalho na indústria de transformação brasileira voltou a cair, embora em ritmo menor, revela a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo a pesquisa Produtividade na Indústria, o indicador recuou 0,3% no segundo trimestre, após cair 1,4% no primeiro trimestre do ano. O indicador expressa a razão entre o volume produzido e o número de horas trabalhadas. De abril a junho, a produção industrial subiu 0,9%, mas as horas trabalhadas aumentaram 1,3%. Apesar da queda, a CNI considera que o recuo de 0,3% na produtividade do trabalho significa estabilidade. De acordo com a CNI, a produção manteve o ritmo

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Caixa reduzirá cota de financiamento e elevará entrada para imóveis

Comprar a casa própria com dinheiro da caderneta de poupança vai exigir uma entrada maior e um financiamento menor. A partir de 1º de novembro, entram em vigor as mudanças da Caixa Econômica Federal nas condições de financiamento para imóveis de até um milhão e 500 mil reais. É que o banco aumentou as restrições para a concessão de crédito para imóveis pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), que financia imóveis com recursos da caderneta de poupança. Atualmente, o crédito pelo sistema financeiro da habitação, com juros mais baixos, é restrito a imóveis de um milhão e meio de

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Estudo aponta dados da indústria de máquinas e equipamentos

Segundo os dados apresentados no relatório da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) a indústria de máquinas e equipamentos no Brasil encerrou o mês de agosto de 2024 com resultados mistos, mantendo a tendência de recuperação no mercado interno, mas enfrentando dificuldades nas exportações. Conforme informado na publicação, a receita líquida de vendas no mercado doméstico cresceu, impulsionando o setor, apesar de uma retração nas vendas para o exterior. No entanto, o estudo informa que a receita total, de R$ 27 bilhões, ainda foi 7,5% inferior ao mesmo período de 2023. O relatório também aponta que, no acumulado do ano,

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Abramat revisa para cima a previsão de crescimento

Com base em dados da Fundação Getulio Vargas (FGV), a Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) revisou a previsão de crescimento para o setor em 2024. Impulsionada pelos resultados ao longo dos últimos meses., a expectativa de expansão passou de 3% para 4,5% em relação a 2023. Em setembro, o setor registrou um aumento de 1,7% no faturamento deflacionado em comparação a agosto. Em relação ao mesmo mês de 2023, o crescimento é ainda mais expressivo, com alta de 10,3%. A análise segmentada entre materiais de base e de acabamento também reforça o cenário de expansão. Em comparação

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