VPA Infra registra crescimento recorde no 1º trimestre de 2022

Empresa mineira, com diversos Centros de Distribuição espalhados pelo Brasil, desenvolve equipamentos e tecnologias de contenção de solos

Ao longo dos primeiros meses do ano, vários estados do Brasil sofreram com chuvas e com os deslizamentos de solos, a exemplo do que acontece anualmente.

Para evitar perdas humanas e materiais, as construtoras, empreiteiras, empresas de engenharia e saneamento, entre outras, recorrem a medidas de contenção e proteção de escavações e encostas para evitar prejuízos.

Para essas situações, a VPA Infra desenvolve equipamentos e tecnologias de contenção de solos com padrões internacionais, para uso em todos os portes/tipos de obras.

Atualmente a empresa tem centros de distribuição em vários estados do Brasil, de forma a atender, desde as maiores empreiteiras e construtoras do país até pequenas empresas locais. O faturamento da empresa cresceu 50% no ano passado e projeta expandir 120% até o final de 2022.

“Em época de chuva a VPA sempre é acionada para solucionar problemas de escoramentos, pois possuímos diversas soluções técnicas em estoque – estacas prancha, blindagens de vala, estroncamentos modulares, martelos vibratórios, etc. Atendemos de forma personalizada em todos os estados do Brasil. Nosso diferencial também está em poder oferecer ao cliente não só a locação do equipamento, mas também o serviço completo com operadores qualificados e máquinas para realizar todo trabalho”, diz Bruno Andrade, CEO da VPA Infra.

Entre as soluções mais procuradas estão as blindagens de vala – que são equipamentos que atendem escoramentos mais rasos – e as estacas pranchas metálicas, mais utilizadas em projetos com escoramentos mais profundos e específicos.

A VPA foi pioneira na utilização dos martelos vibratórios no Brasil, que são a evolução do “bate-estacas”.

Segundo Andrade, a utilização destes gera uma otimização de tempo na cravação e uma segurança maior na obra, sem falar que por ter uma tecnologia inovadora, não causa danos e vibrações ao terreno como o “bate-estacas”.

Fonte: Grandes Construções