Fortaleza – CE | segunda-feira 20 de janeiro de 2025 / 19:16

Imóveis

Mercado imobiliário mostra resultados sólidos na cidade de São Paulo

O Associação de Habitação de São Paulo (Secovi-SP) divulgou os dados do mercado imobiliário de novembro (Secovi). Os números comprovam os sólidos resultados operacionais das construtoras paulistas em novembro. Os lançamentos na cidade somaram 12,9 mil unidades (+49% a/a), atingindo 101,4 mil unidades lançadas nos últimos doze meses (+40% a/a). Enquanto isso, as vendas líquidas totalizaram 9,3 mil unidades (+45% a/a), levando a 101,9 mil unidades vendidas nos últimos doze meses (+36% a/a), o que totaliza R$ 53,7 bilhões em VGV vendido (+18% a/a). O índice de VSO mensal da cidade, (Venda Sobre Oferta, indicador do percentual de unidades vendidas em

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Preço de imóveis registra maior valorização em 10 anos; Veja cidades mais caras

Os imóveis residenciais ficaram 0,76% mais caros em julho deste ano no Brasil, de acordo com o Índice FipeZAP, divulgado pelo DataZAP. Esta é a maior valorização imobiliária desde janeiro de 2014. Só em 2024, o preço de venda de imóveis ficou 4,34% mais caro e, nos últimos 12 meses, a alta foi de 6,53%.  Entre as capitais, as maiores valorizações foram observadas em Salvador (+2,44%), São Luís (+1,76%) e Curitiba (+1,43%). De acordo com o índice, apenas as capitais Campo Grande (-0,63%) e Maceió (-0,05%) viram os imóveis ficarem mais baratos no último mês.  Considerando os últimos 12 meses, Curitiba (+14,65%), Goiânia

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Preços de imóveis residenciais têm maior alta em 10 anos, diz FipeZAP

Os preços de venda dos imóveis residenciais no Brasil subiram 0,76% em julho com base no Índice FipeZAP. Foi a maior variação mensal do índice desde janeiro de 2024, quando houve uma aceleração de 0,77%. Em 12 meses, o indicador acumula alta de 6,53%. A aceleração do Índice FipeZAP vem mais forte desde janeiro, em um ano que vem rendendo bons frutos para o mercado imobiliário. “Mesmo depois do fim do ciclo de cortes da Selic, a concessão de crédito imobiliário ainda cresce em termos reais com uma taxa média de financiamento praticamente constante no primeiro semestre do ano”, explicou Paula Reis, economista do

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Jovens de 18 a 30 anos representam quase 60% dos contratos do Minha Casa Minha Vida, aponta MRV

Os jovens de 18 a 30 anos correspondem a 57% dos contratos do Minha Casa Minha Vida fechados pela incorporadora MRV. Em alguns estados, eles são mais de 60% das vendas, como em Tocantins (67%). No total de vendas, que inclui também imóveis que não são contemplados pelo programa de incetivo à habitação, esse público representa 47% da clientela. Em Goiás, a parcela salta para 63%. Esta faixa é formada por profissionais ainda em fase inicial de carreira, que tendem a ter salários menores. No entanto, o levantamento sugere que ‘o sonho da casa própria’ segue forte nesta nova geração de adultos.

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Mercado imobiliário aponta custos de produção como principal desafio do setor

A maior dificuldade enfrentada pelo mercado imobiliário é o custo de produção. Pelo menos é isso que mostra um estudo realizado pela Brain Inteligência Estratégica, em parceria com o GRI Club, que ouviu líderes do setor. Em custo de produção encaixam-se, por exemplo, os gastos com mão de obra, materiais de construção, depreciação e outras despesas indiretas.  O segundo maior desafio do setor, na visão dos executivos, são os processos de aprovação em órgãos reguladores. “A execução de um projeto imobiliário depende da anuência dos órgãos de fiscalização e controle, que vão desde secretarias municipais, nas prefeituras, até autarquias estaduais, como

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Faturamento da indústria avança 6,3% em junho, diz CNI

O faturamento real da indústria de transformação do país cresceu 6,3% em junho deste ano, na comparação com o mês anterior. A alta mostra recuperação da queda de 4,8% observada em maio. Com o resultado, o setor acumula um crescimento de 1,4% em seu faturamento real, no primeiro semestre, em relação ao mesmo período do ano anterior. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (1º) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). “A recuperação trazida pelos indicadores em junho reflete a superação de uma série de problemas que afetaram a atividade em maio, quando a produção industrial tinha sido muito afetada por greves

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