Fortaleza – CE | segunda-feira 20 de janeiro de 2025 / 18:37

Imóveis

Caixa aumenta em 23,4% financiamentos de imóveis, mas ainda sofre para dar conta da demanda

Os resultados do terceiro trimestre de 2024 da Caixa Econômica Federal vieram como esperado em relação ao crédito imobiliário. Em balanço divulgado nesta terça-feira (12), o banco público registrou R$ 63,4 bilhões em contratações (considerando recursos SBPE e FGTS) no terceiro trimestre de 2024, aumento de 23,4% em relação mesmo período do ano passado e de 3,5% em comparação ao segundo trimestre deste ano – embora já enfrente escassez de recursos para fechar o ano.  O crédito imobiliário é o mais representativo na composição do crédito total, com 67,2% de participação e saldo de R$ 812,2 bilhões, crescimento de 14,7% em comparação a setembro

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Como as mudanças climáticas estão afetando o mercado imobiliário

Chuvas intensas que causam enchentes, furacões e queimadas. Erosão e aumento no nível do mar. Quer sejam excepcionais ou crônicos, eventos climáticos extremos aumentam os riscos no mercado imobiliário. Os danos às propriedades causados por eles se intensificaram nos últimos anos, devido às mudanças climáticas. É o que afirma o relatório Climate Risks in the Real Estate Sector, de 2023, elaborado pelo United Nations Environment Programme – Finance Initiative (Unep FI). Ainda assim, o mercado imobiliário parece não estar respondendo na intensidade e velocidade das mudanças climáticas. Apesar de algumas quedas pontuais nos valores de imóveis já afetados, a tendência segue de crescimento,

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A tendência de investir em imóveis: 3 em cada 10 brasileiros planejam comprar um imóvel para investimento

O mercado imobiliário brasileiro continua a evoluir, com um número crescente de pessoas enxergando os imóveis como uma forma de investimento sólido e seguro. De acordo com uma pesquisa recente realizada pela Loft, em parceria com a Offerwise, quase 3 em cada 10 brasileiros (29%) planejam adquirir um imóvel nos próximos 12 meses, com o propósito principal de investir. O perfil dos brasileiros que veem o imóvel como um investimento é bastante específico. A pesquisa revela que a maioria deles está na faixa etária de 25 a 34 anos, são casados, possuem ensino superior completo e pertencem às classes A e

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Preço de imóveis novos deve subir com o reajuste de materiais de construção e mão de obra

Quem for adquirir a casa nova, vai encontrar preços crescentes nos próximos meses, na medida em que os custos estão pressionando as margens das construtoras. E o imóvel se valoriza já que as vendas estão aquecidas — disse o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correia. Os materiais de construção tiveram reajuste de 5,48% nos últimos 12 meses até setembro. Há um ano, o percentual era de 3,21%. Já o custo da mão de obra subiu 7,7% no mesmo período, enquanto a inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), avançou

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Mercado imobiliário paga o dobro do CDI para quem investe no projeto – não no imóvel

Comprar um imóvel na planta para posteriormente vender ou alugar é a opção mais óbvia para o brasileiro que deseja investir no mercado imobiliário – mas está longe de ser a mais rentável. Para quem está em busca de lucro, a escolha tem sido financiar projetos. Colocar o dinheiro em um condomínio inteiro ao investir em empreendimentos direto com as incorporadoras.  “O investidor entra como sócio desde a etapa zero. Tem caso em que o financiamento começa quando ainda está na escolha do terreno, e o acompanhamento vai até o final, na entrega do projeto. O risco é maior, mas o retorno também”, diz Leonardo Bersot, sócio real estate da Portofino Multi Family Office.  Estamos falando de

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Caixa Econômica Federal implementa novas regras para financiamento imobiliário

A Caixa Econômica Federal, um dos maiores agentes de crédito imobiliário do Brasil, divulgou recentemente mudanças importantes em suas condições para financiamentos imobiliários. Essas alterações afetam diretamente quem pretende adquirir imóveis novos ou usados, impactando o mercado e exigindo um novo planejamento financeiro dos compradores. Com um cenário de alta demanda, somado a restrições de liquidez e à necessidade de ajustes nas fontes de recursos para crédito, a Caixa busca um modelo mais sustentável, com maior exigência de entrada e menor percentual de financiamento. Essas mudanças influenciam diretamente as condições de pagamento, os valores que podem ser financiados e o prazo

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Dólar alto gera cenário de incertezas para investidores do mercado imobiliário

O dólar chegou a R$ 5,869 no fechamento da última semana de outubro e alcançou o seu maior patamar desde maio de 2020 – o segundo maior da história. Atualmente, ele está cotado em R$ 5,79, mas o patamar alto coloca pressão sobre o anúncio da Selic nesta quarta-feira e pode influenciar os rumos do mercado imobiliário brasileiro. Enquanto isso, investidores e especialistas estão atentos à flutuação do dólar para tomar decisões, mas já antecipam os potenciais impactos no segmento.  “O dólar alto pode resultar tanto em efeitos positivos quanto em efeitos negativos”, ilustra Bruno Loreto, fundador da Terracotta Ventures, empresa

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Futuro da Selic preocupa o mercado imobiliário

O Brasil ocupa, hoje, a segunda posição no ranking dos maiores juros reais do mundo, atrás somente da Rússia. O juro real é constituído, entre outros fatores, pela taxa de juros nominal do país subtraída a inflação prevista para os próximos 12 meses. Nesse cenário, um dos setores que se ressentem, mas que ainda demonstra forte dinâmica, é o da construção civil, especialmente o mercado imobiliário. A economista Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção na Fundação Getúlio Vargas/IBRE, afirma que todas as pesquisas mostram que o mercado imobiliário está batendo o recorde em lançamentos e vendas. “Esse dinamismo é

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Mercado imobiliário teme inflação, mas está otimista com futuro

Na visão de líderes do mercado imobiliário brasileiro, a economia não deve mudar muito nos próximos meses. É isso que mostra o Termômetro Imobiliário, estudo realizado pela Brain Inteligência Estratégica, em parceria com o GRI Club, que ouviu empresários e profissionais de grandes companhias do setor.  Segundo a pesquisa, 61% esperam que a economia permaneça como está nos próximos 12 meses. Já 14% acreditam que ela estará pior ou muito pior, enquanto 23% antecipam que estará melhor. O movimento indica uma percepção de estabilidade para o setor, pois no último trimestre, 24% (-1%) dos respondentes esperavam um cenário melhor e 28% (-14%)

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Segmento de luxo se consolida também para usados

Um lançamento da Cyrela em parceria com o braço imobiliário do banco Safra em que brilhará o prometido maior edifício residencial de São Paulo chamou atenção para o segmento de luxo paulistano. Sem surpresa, o material promocional do Vista Cyrela Furnished by (“decorado por”) Armani/Casa não economizou nos elementos de sabor colonialista, como um vídeo de apresentação narrado exclusivamente em inglês com tons e pausas dramáticas, exploração de conceitos vagos como “horizonte” e, claro, a incorporação da grife italiana no próprio nome do imóvel. Ao lado do Jockey Club e previsto para 2028, o Vista terá duas torres, uma delas de 206 metros, só a

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