Fortaleza – CE | quarta-feira 5 de fevereiro de 2025 / 16:47

Imóveis

Dois a cada três brasileiros deixam de negociar imóveis pelo preço, diz Datafolha

Fator decisivo na hora de escolher um imóvel, o preço tem sido um empecilho na hora da negociação. Dois a cada três brasileiros já desistiram de alugar, comprar ou vender um imóvel com medo de fazer um mau negócio por conta do preço.  A informação é de pesquisa realizada pelo Datafolha em parceria com o Grupo QuintoAndar para identificar os desafios da população na hora de precificar um ativo residencial. Foram entrevistados mais de 2 mil inquilinos, compradores, vendedores e proprietários de imóveis em todas as cinco regiões do país (veja detalhes da metodologia abaixo). O estudo apontou que 84% dos entrevistados considera difícil obter informações

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Mesmo com travas, Caixa terá alta no crédito imobiliário

Mesmo com as restrições de recursos no mercado para lastrear empréstimos, a Caixa Econômica Federal pretende fechar este ano com R$ 25 bilhões a mais no crédito imobiliário, ultrapassando R$ 200 bilhões em contratos ativos. Executivos do banco afirmam que a meta deve ser cumprida mesmo diante das travas impostas à população de mais alta renda, que, agora, só pode financiar imóveis de até R$ 1,5 milhão pelo SBPE, sistema que conta com recursos da caderneta de poupança. A redução ocorreu diante de saques maiores do que depósitos nas cadernetas motivados por opções mais vantajosas de retorno em aplicações do mercado. No FGTS, o bilionário fundo dos

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Incertezas e visão de curto prazo do governo justificam atrasos em obras públicas, aponta BCG

Frequentemente, o prazo final e os custos de uma construção ou reforma são apenas estimativas esperançosas. Imprevistos, falhas de planejamento, práticas ruins de governança e uma longa lista de obstáculos podem provocar atraso ou aumentar muito o custo de obras. Um estudo realizado pela Boston Consulting Group (BCG) mostra que essa máxima é constante em projetos desenvolvidos pelo poder público.  O relatório desenvolvido pela companhia com base na avaliação de 379 grandes empreendimentos em 14 países, incluindo o Brasil, indica que projetos de infraestrutura social apresentam uma média de atraso de 31% e um sobrecusto de 41%. Ou seja, ao redor

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Caixa reduzirá cota de financiamento e elevará entrada para imóveis

Comprar a casa própria com dinheiro da caderneta de poupança vai exigir uma entrada maior e um financiamento menor. A partir de 1º de novembro, entram em vigor as mudanças da Caixa Econômica Federal nas condições de financiamento para imóveis de até um milhão e 500 mil reais. É que o banco aumentou as restrições para a concessão de crédito para imóveis pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), que financia imóveis com recursos da caderneta de poupança. Atualmente, o crédito pelo sistema financeiro da habitação, com juros mais baixos, é restrito a imóveis de um milhão e meio de

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Firjan: indústria cresceu em todos os setores no 2º trimestre

A indústria do estado do Rio de Janeiro encerrou o segundo trimestre de 2024 em crescimento, registrando um avanço de 5% em relação ao mesmo período de 2023. Esse desempenho refletiu o aumento da produção em todos os segmentos do setor, conforme a nota técnica sobre desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) fluminense, produzida pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). No segundo trimestre, o PIB fluminense ficou praticamente estável (0,1%) em relação ao primeiro trimestre de 2024. Apesar dessa estabilidade, os dados evidenciam uma continuidade do bom desempenho da economia fluminense. Na comparação interanual, o PIB avançou 4,5% em relação ao segundo

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Minha Casa, Minha Vida puxa alta de 18% na venda de imóveis

No acumulado do ano, Mato Grosso do Sul registrou um aumento de 18% nos valores negociados em compra de imóveis por meio de financiamento imobiliário. Segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário  e Poupança (Abecip), de janeiro a agosto de 2023, foram disponibilizados R$ 1,188 bilhão de recursos, ante os R$ 1,402 bilhão negociados nos oito meses deste ano – um acréscimo de R$ 214 milhões. Da mesma forma, o número de unidades imobiliárias financiadas utilizando recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) se elevou proporcionalmente, sendo negociadas 3.978 unidades imobiliárias em 2023, enquanto no mesmo período deste ano

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A nova alta da Selic e seus efeitos no setor imobiliário

Nos últimos meses, o Banco Central promoveu uma nova elevação gradativa na taxa Selic, aumentando os juros básicos da economia. Desde agosto de 2023, a cada reunião, a taxa sofreu um incremento de 0,5%. Antes disso, ela havia permanecido estável em 13,50% ao ano por doze meses. Posteriormente, a taxa foi reduzida para 10,50%. Recentemente, houve um aumento para 10,75%. Essa medida, adotada com o intuito de controlar a inflação, tem gerado discussões entre economistas e agentes do mercado. Embora seja uma ferramenta eficaz para conter o aumento dos preços, a elevação da Selic possui repercussões significativas em diversas áreas, incluindo o mercado

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Valorização de imóveis pode chegar a 20% com áreas verdes

As áreas verdes urbanas, como parques e miniflorestas, podem valorizar imóveis em até 20% e agora são vistas como vantajosas pelo mercado imobiliário, tanto da parte dos consumidores quanto das incorporadoras, apontam especialistas. A diretora de Estratégias da CéuLar Netimóveis, Adriana Magalhães, explica que a valorização do verde foi muito impactada pela pandemia, quando as pessoas, por ficarem mais tempo dentro de casa, valorizaram a busca de mais qualidade de vida no próprio lar – questão em que a natureza está atrelada. Passado o período pandêmico, outras transformações têm feito o consumidor se atentar pelas áreas verdes na região onde mora em

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Com o programa Entrada Moradia, financiamentos imobiliários dobram no Ceará; veja números

Apesar da manutenção da taxa de juros no patamar de 10%, o valor de financiamentos para a aquisição de imóveis dobrou no Ceará. A cifra saltou de R$ 310,9 milhões em agosto deste ano para R$ 625,3 milhões, em comparação ao mesmo mês de 2023, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).  Já no acumulado do ano até agosto, o volume total passou R$ 2,07 bilhões para R$ 2,4 bilhões, totalizando alta de 15%.  Para o economista e professor da Universidade de Fortaleza (Unifor), Ricardo Coimbra, os números refletem a expansão do “Minha Casa, Minha Vida”, assim como a iniciativa

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Imóveis tem preços acima da inflação em 2024, confira cidades com m2 mais caros

O mercado imobiliário brasileiro segue em um movimento de valorização, com os preços dos imóveis registrando alta de 0,71% em setembro de 2024, conforme apontado pelo Índice FipeZap, que monitora os preços em 56 cidades brasileiras. Embora o aumento seja menor em relação ao mês de agosto, o índice acumula uma valorização de 5,88% no ano, superando significativamente a inflação oficial de 2,99% medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). No acumulado dos últimos 12 meses, o valor dos imóveis subiu 7,15%, enquanto o IPCA foi de 4,10%, mostrando que o mercado imobiliário está em um ritmo de valorização superior ao da inflação. O que explica a alta no preço dos imóveis?

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