Fortaleza – CE | quinta-feira 6 de fevereiro de 2025 / 01:00

Variedades

Rio Construção Summit aborda sobre investimentos para o setor

Temas atuais e relevantes para o setor da Construção foram intensamente discutidos ao longo do dia 19 de setembro, durante o primeiro dia de Rio Construção Summit. O evento acontece até o dia 21 de setembro. Na abertura do RCS, que contou com as presenças do prefeito Eduardo Paes e do governador Claudio Castro, foi apresentado estudo da Firjan, realizado em parceria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro (Sinduscon Rio), o Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada – Infraestrutura (Sinicon) e a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), que revela que

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Inflação na terceira semana de agosto caiu 0,18%

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve queda de 0,18% na segunda semana de agosto e acumula alta de 3,94% nos últimos 12 meses. Esta é a segunda semana consecutiva no mês de agosto que registra queda da inflação pelo IPC. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição para o resultado do IPC-S partiu do grupo educação, leitura e recreação, cuja taxa passou do valor negativo de 0,64%, na segunda semana de agosto para o valor negativo de 1,57% na terceira semana. Nesta categoria, cabe mencionar a

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Custo da construção civil no RN acumula alta de 3,85% no ano

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio Grande do Norte (Sinduscon/RN) divulgou os números mais recentes do Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil no Estado. Em julho, o valor chegou a R$ 1.953,62 O metro quadrado do CUB padrão médio (R8N) em junho estava em R$ 1.947,33. No comparativo entre o mês passado e o anterior, houve alta 0,32% e no acumulado de 2023, um crescimento de 3,85%. O valor é referente ao metro quadrado, que leva em consideração o Padrão Médio R8N – métrica que se refere a um edifício de oito pavimentos, dois quartos, padrão normal.

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Produção de aço do Brasil em julho recua 4,7%, importação dispara 79%

A produção siderúrgica do Brasil no mês passado recuou na comparação anual e a importação de aço pelo país voltou a saltar, segundo dados divulgados nesta segunda-feira pela associação de produtores da liga Aço Brasil. As siderúrgicas produziram 2,71 milhões de toneladas de aço em julho, queda de 4,7% sobre o mesmo mês de 2022, mas acima da média dos sete primeiros meses do ano, de 2,66 milhões de toneladas. No acumulado de janeiro a julho, o setor registra baixa de 8,6% na produção, a 18,6 milhões de toneladas, informou o Aço Brasil. “Chama a atenção o fato de um mês

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Governo vai investir R$ 1,7 trilhão em infraestrutura nos próximos anos

O Brasil vai investir R$ 1,4 trilhão nos próximos três anos e mais R$ 320,5 bilhões após 2026  em infraestrutura em todos os estados. O Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi lançado nesta sexta-feira (11) em evento no Rio de Janeiro. O programa está organizado em nove eixos de investimento: cidades sustentáveis e resilientes; transição e segurança energética; transporte eficiente e sustentável; inovação para indústria da defesa; educação, ciência e tecnologia; saúde; água para todos;  inclusão digital e conectividade; e infraestrutura social  inclusiva. O advogado especialista em infraestrutura, doutor e mestre em Direito do Estado, João Paulo Pessoa, avalia

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Exportações de sucata ferrosa mantêm-se em alta, sem sinal de reação interna

As exportações de sucatas ferrosas, insumo usado na fabricação de aço, continuam em alta neste ano, sendo uma das principais alternativas do setor diante de um cenário ainda ruim no mercado interno e perspectivas incertas para os próximos meses. A baixa demanda pela sucata por parte das fundições e usinas siderúrgicas, afetadas por dificuldades na venda de aço, pressiona os preços da matéria-prima para baixo, que não reagem desde o início do ano. Em julho, as exportações de sucata metálica somaram 58.376 toneladas, um impressionante salto de 940% em comparação a apenas 5.614 toneladas vendidas no exterior no mesmo mês de

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Governo busca dobrar participação de ferrovias em exportações até 2035

O ministro dos Transportes, Renan Calheiros Filho (MDB), defendeu, na segunda-feira (31), a retomada de investimentos para a construção de ferrovias ‒ modal que, segundo ele, ajudaria no escoamento da produção e garantiria mais eficiência às exportações brasileiras, especialmente aquelas localizadas em áreas centrais do país. O político participou do evento “Welcome Saudi Arabia”, promovido pela XP Investimentos, que recebeu mais de 300 executivos e gestores brasileiros e sauditas. Ele fez pronunciamento logo após discurso do ministro de Investimentos da Arábia Saudita, Khalid A. Al-Falih. Durante sua fala, Renan Filho disse que o objetivo do governo é ampliar o volume exportado

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Produção Industrial cresceu 0,1% em junho

Em junho de 2023, a produção industrial nacional cresceu 0,1% frente a maio, na série com ajuste sazonal. O resultado veio acima da média esperada de crescimento da indústria. Em relação a junho de 2022, na série sem ajuste sazonal, houve crescimento de 0,3%. Porém, o acumulado no ano é de recuo de 0,3%. Em 12 meses, há crescimento de 0,1%. Na comparação trimestral, o segundo trimestre encerrou com alta de 0,36% ante o primeiro trimestre. Entre os setores, a maior contribuição positiva veio da indústria extrativa, que cresceu 11% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Já a indústria de transformação

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IGP-M tem queda de 0,72% em julho

O principal indexador do aluguel, que é mensurado pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), caiu 0,72% em julho — após uma queda de 1,93% no mês anterior. Com este resultado, o índice acumula deflação de 5,15% no ano e -7,72% em 12 meses. No mesmo período de 2022, o índice apresentava alta. Esta pode ser uma boa notícia para os contratos de aluguel firmados em julho e em agosto. Ainda que repasses deflacionários tardem a ocorrer para os contratantes,  espera-se que contratos firmados neste período mantenham-se com preços estáveis. Ou seja, a menos, sem possíveis altas. O IGP-M, por ser um índice de mercado,

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Ceará possuía 311 obras paradas no período de 2012 a 2022

Entre 2012 e 2022, o Ceará possuía 311 obras paradas, enquanto a região Nordeste tinha um total de 2.805. Os dados são da Confederação Nacional de Municípios (CNM) . O advogado e especialista em direito público e constitucional, Thiago Castro, considera que os prejuízos causados pela paralisação dessas obras são incalculáveis. As razões para a interrupção envolvem, por exemplo, superfaturamento, descumprimento contratual, entre outras situações. “Então, há um transtorno para a população, porque não conta com o benefício dos projetos. Nós sabemos que a administração pública tem como fim o bem comum, e, consequentemente, quando uma obra é paralisada, ela não atende a

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