Biofilia na arquitetura: estratégias naturais em interiores e exteriores
O termo “biofilia” é traduzido como “amor às coisas vivas” no grego antigo. Apesar do termo parecer relativamente novo, apresentando-se como uma tendência nos campos da arquitetura e design de interiores, a ideia de biofilia foi explorada pela primeira vez em 1964 pelo psicólogo Erich Fromm e depois popularizada nos anos 80 pelo biólogo Edward O. Wilson, que estudou a desconexão com a natureza ocasionada pela urbanização.
O modo mais recorrente consiste em incorporar características do mundo natural aos espaços construídos. Água, vegetação, luz natural e materiais naturais costumam ser bastante explorados. O uso de formas e silhuetas botânicas em vez de linhas retas é outra característica comum em projetos biofílicos, embora a relação com a natureza não precise necessariamente se dar pela via formal, mas pela mimese de estratégias encontradas no mundo natural.
Conheça a seguir 11 projetos que exploram a biofilia em seus interiores ou exteriores.
Vilarejo de Habilitação / WOHA
Fábrica na Floresta / Design Unit Architects Snd Bhd
Hospital Provincial Bamyan / Arcop (Pvt) Ltd.
Cemitério Memorial Parque das Cerejeiras / Crisa Santos Arquitectos
150 Charles Apartment Building / COOKFOX Architects
University of Florida Clinical Translational Research Building / Perkins+Will
Qiantan District Towers, Lot 14 / FGP Atelier
Qalma Building / Carazo Arquitectura
Escritório IT’S Biofilia / IT’S Informov
Escritório Veolia / Pitá Arquitetura
6 Orsman Road Workspace / Waugh Thistleton Architects + Storey
Fonte: ArchDaily