Modelo de construção Build to Suit promete flexibilidade e vantagens
Modalidade é indicada para empresas que precisam de imóvel personalizado, sem investir na compra de terreno e construção
O modelo de construção Built to Suit (BTS) é um contrato de locação no qual uma empresa encomenda um determinado imóvel personalizado e planejado para atender às suas demandas e necessidades relativas à operação.
Diversas empresas precisam desses espaços, porém não pretendem investir na compra do terreno e na construção.
O BTS permite alugar um imóvel já dispondo de infraestrutura planejada e necessária para a operação, que é realizada pelo locador. Além disso, ao final do contrato de locação é possível negociar a compra do imóvel.
O Eco238, primeiro empreendimento para desenvolvimento industrial da Finvest Real State, adotou recentemente o modelo BTS como uma das alternativas de negociação.
Localizado em Sete Lagoas (MG), o empreendimento abriga a maior área industrial disponível para desenvolvimento imediato no estado, sendo 400 mil m² de espaço pronto e com infraestrutura completa, a 80 km de Belo Horizonte.
De acordo com André Pompeu, responsável por desenvolvimento e gerenciamento de ativos da Finvest em Minas Gerais, o Eco238 é ideal para empresas que querem ter um imóvel personalizado e adaptado às exigências de negócio, em um ambiente com infraestrutura completa e localização estratégica.
“É um empreendimento moderno, eficiente e que dispõe de fácil acesso às principais rodovias da cidade”, assegura.
“Somado a isso, o BTS permite que a empresa tenha um espaço de qualidade para se instalar e focar seus investimentos no que realmente importa”, destaca.
Esse modelo de contrato, ele continua, possibilita que uma empresa adquira um determinado imóvel mediante ao compromisso de longo prazo com o empreendimento, garantindo mais flexibilidade e assertividade na escolha.
“Para se instalar no Eco238, são necessárias três condições: possuir capital próprio ou acesso ao mercado de capitais, aprovação e análise de viabilidade e de crédito e uma área mínima de construção de 10 mil m²”, conclui Pompeu.
