Nova geração de Ferramentas de Penetração de Solo eleva padrões de desempenho na construção e mineração
Com foco contínuo em qualidade e durabilidade, Komatsu lança versão diferenciada e patenteada de Ferramentas de Penetração de Solo (FPS) Kprime, trazendo mais eficiência para as operações
A indústria de construção e mineração está constantemente buscando maneiras de otimizar suas operações, reduzir custos e aumentar a produtividade. Um aspecto importante nesse cenário, mas nem sempre observado pelos usuários, é o desgaste das Ferramentas de Penetração de Solo (FPS) – componentes essenciais para garantir um desempenho superior, e que estão sujeitos a intenso desgaste durante as operações –, que requerem reposições periódicas.
“A durabilidade e a performance das máquinas de construção e mineração dependem diretamente da qualidade das peças utilizadas. Quando falamos de itens de desgaste, os FPS são um dos primeiros a serem lembrados devido ao impacto na produtividade e performance na operação, mas também devido à constante necessidade de reposição e valores envolvidos. Sabendo disso, a Komatsu junto da Hensley desenvolveu uma nova geração de FPS para escavadeiras e carregadeiras chamada de Kprime, patenteada, que apresenta inovações significativas em termos de qualidade, durabilidade, performance e segurança”, afirma o engenheiro mecatrônico Carlos Fernando Teixeira, coordenador de Marketing de Produto da área de peças da Komatsu.
Assim como em um carro, optar por pneus de qualidade superior pode parecer um investimento inicial maior, de acordo com Teixeira, essa troca tende a proporcionar maior durabilidade e melhor desempenho. Nas operações de escavação e carregamento a lógica é a mesma, ou seja, Ferramentas de Penetração de melhor qualidade trarão mais produtividade e melhor desempenho. “Adquirir peças genuínas como o Kprime, adequadas à necessidade da operação, garante uma melhor eficiência operacional, possibilitando uma redução no custo por hora devido aos ganhos em durabilidade, mesmo em condições de uso severo. Um FPS de melhor qualidade, impacta tanto na eficiência da operação, que pode chegar a tornar a operação mais ágil tanto quanto reduzir o consumo de combustível já que precisará de menos esforço para efetuar a penetração no material”, explica.
O novo sistema também incorpora um mecanismo de travamento intuitivo e um pino de baixo torque, facilitando trocas rápidas e seguras das pontas, bem como possibilitando que os pinos de fixação sejam reutilizados diversas vezes, mesmo com a reposição dos dentes. O projeto foi otimizado também para reduzir o desgaste dos adaptadores e melhorar a estabilidade, graças a um encaixe aperfeiçoado entre a ponta e o adaptador. “Uma inovação que tem sido muito bem recebida pela equipe de manutenção é a inclusão de indicadores de desgaste no capacete e pino da ponta”, acrescenta Teixeira. “Isso permite um monitoramento mais preciso do desgaste, auxiliando no planejamento de manutenção e substituição dos componentes.”
Essas melhorias não apenas aumentam a vida útil dos componentes, mas também contribuem para a redução do consumo de combustível e aumento da produtividade geral dos equipamentos. Ao realizar corretamente o rodízio dos dentes, uma boa prática de manutenção nesse mercado, os dentes tendem a se autoafiarem, permitindo que as máquinas trabalhem de forma mais eficiente, reduzindo o esforço necessário para penetrar o solo. “O novo sistema foi desenvolvido após extensas pesquisas e feedback de clientes, visando atender às crescentes demandas por durabilidade, eficiência e segurança”, reforça o especialista.
Atenção a outros materiais de desgaste
Além das FPS, é importante considerar outros componentes sujeitos a desgaste, como o material rodante. A escolha adequada desses itens, levando em conta as condições específicas de cada operação, pode ter um impacto significativo na performance e nos custos operacionais a longo prazo.
Adicionalmente, o cuidado com o material rodante quanto à operação (escolha adequada da velocidade de deslocamento, por exemplo) e na manutenção (limpeza adequada e tensionamento corretos) impactam diretamente na durabilidade desses componentes, o que afeta o custo do ciclo de vida do equipamento. “O acompanhamento e medição desse material, para critérios de avaliação de desgaste e previsibilidade de substituição, é essencial para o planejamento de investimentos e manutenção”, destaca Teixeira.
Especialistas do setor recomendam que os operadores trabalhem em estreita colaboração com os distribuidores paraselecionar adequadamente os componentes mais adequados às suas necessidades específicas e efetuarem o acompanhamento dos desgastes e previsibilidade de substituição e serviços.