Construção saudável e sustentável é tendência
Brasil ocupa o 4º lugar no ranking dos países que mais desenvolvem empreendimentos sustentáveis. Até 2030 o setor verde deve gerar mais de 6,5 milhões de postos de trabalho no mundo
Os conceitos de sustentabilidade e saudabilidade estão sendo difundidos rapidamente no mercado imobiliário de alto padrão.
O consumidor busca por empreendimentos que prezam por conceitos inovadores, pautados pela tecnologia, qualidade de vida e respeito social e ambiental.
Segundo pesquisa realizada em 2018 pela U.S. Green Building Council (USGBC), o Brasil ocupa a 4º posição entre os 10 países que mais desenvolvem construções sustentáveis.
O índice é avaliado pela certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) e o país possui 460 empreendimentos, que totalizam quase 15 milhões de m² construídos de forma sustentável.
Além disso, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) prevê que até 2030 esse tipo de edificação deve gerar mais de 6,5 milhões de postos de trabalho, atrás somente do setor de energia.
Segundo Daniel Assis, arquiteto da RKM Engenharia, no mercado da construção civil de alto padrão, a preocupação com a sustentabilidade de um imóvel e a qualidade de vida dos moradores já é realidade há alguns anos.
“Estamos atentos às mudanças do mercado e às novas tendências e tecnologias para o setor, com objetivo de buscarmos soluções diferenciadas que beneficiem os futuros moradores, com foco na saúde, qualidade de vida e bem-estar. Para garantir essas vantagens, nossos empreendimentos são projetados para auxiliar no desenvolvimento social, ambiental e econômico”, enfatiza.
Na hora de decidir por um imóvel, detalhes que remetem à valorização da saúde e ao consumo consciente podem ser decisivos.
“As pessoas estão mais atentas à saúde e ao consumo consciente. Os nossos projetos, por exemplo, são estudados profundamente e priorizam itens como economia de energia e de água, qualidade do ar interno, utilização adequada da iluminação e da luz natural, isolamento termoacústico, utilização de materiais atóxicos, conexão com a natureza e qualidade do ar e da água”, aponta o arquiteto.
Fonte: Grandes Construções