Segurança do trabalho é diferencial na construção civil
Imprudência, não utilização de equipamento de proteção individual e falta de comprometimento da equipe estão entre as principais causas dos acidentes de trabalho na construção civil. Dados de um levantamento realizado pela Previdência Social e pelo Ministério do Trabalho entre os anos de 2012 a 2016, apontaram que acontecem 700 mil acidentes de trabalho anualmente no Brasil. E, desses, o maior número está na construção civil e no setor de serviços. Nestes quatro anos, a economia sofreu um impacto de R$ 22 bilhões, por conta de pessoas afastadas de suas funções após sofrerem ferimentos durante o trabalho. Se fossem incluídos os casos de acidentes em ocupações informais, esse número poderia chegar a R$ 40 bilhões.
Neste cenário, uma obra com mais de 1 milhão de horas trabalhadas sem acidentes com afastamento parece utopia. Não no caso da A.Yoshii Engenharia. Considerada pelo ranking ITC como a maior da região Centro-Oeste em metros quadrados construídos no segmento de obras industriais, a construtora finalizou em Nerópolis (GO) a planta industrial da multinacional Kraft Heinz, o Projeto Nova Goiás. Em meses foram executados 44.590 metros quadrados entre linha de produção, área de utilidades para gerenciamento da indústria e prédios administrativos que somaram mais de 1 milhão de horas trabalhadas sem acidentes com afastamento, em uma equipe superior a 300 colaboradores.
Segundo o diretor de obras corporativas do Grupo A.Yoshii, Sandro Sadao Nagata, entre os itens que levam a companhia a atingir a performance de acidente zero, está a criação de uma cultura de prevenção que é reforçada por meio de comunicados em diálogos de segurança e pela conscientização no respeito às normas e uso correto Equipamentos de Proteção Individual (EPI). “Foi uma construção complexa que exigiu grande comprometimento da equipe, sobretudo em relação aos prazos acordados. A segurança do trabalho foi o ponto alto em todo o processo construtivo”, avalia.
Para a Kraft Heinz, o Projeto Nova Goiás foi referência em engenharia, manufatura e projeto, e cumpriu com todas as regras de segurança, qualidade e alimentícia exigidas pelos padrões globais da Companhia. “A A.Yoshii se destacou por ter foco no cliente, pela qualificação da mão de obra e pela flexibilidade no atendimento aos objetivos do projeto. A construtora desempenhou um papel fundamental para que as metas e prazos desafiadores fossem atingidos”, avalia Rodrigo Menezes, diretor de manufatura do Grupo.
Heloisa Pacheco e Silva de Almeida Sampaio, diretora de operações do Grupo Progen, responsável pelas empresas envolvidas no projeto de construção da indústria, destacou a atuação dos colaboradores da A.Yoshii como um exemplo de parceria. “Temos excelentes referências do trabalho de qualidade realizado pela construtora. Tanto a entrega no prazo acordado quanto o alcance da meta de acidente zero não seriam possíveis sem a dedicação, flexibilidade e disciplina dos colaboradores da A.Yoshii”, afirmou.
A maior da região Centro-Oeste
A 14ª edição do ranking ITC – Inteligência Empresarial de Construção, apontou a A.Yoshii Engenharia e Construções como a maior da Região Centro-Oeste em metros quadrados construídos no segmento de obras industriais. No ranking geral, considerando metros quadrados construídos em obras residenciais, comerciais e industriais, o volume da A.Yoshii somou 682.904 metros quadrados, posicionando a construtora como a 23ª maior no Brasil.
O Grupo A.Yoshii, com 53 anos de mercado, está presente hoje em boa parte do país na construção de empreendimentos residenciais e comerciais e no atendimento a plantas industriais de grandes corporações, com atuação nos mais variados segmentos da economia como usinas de açúcar e etanol, centros logísticos, plantas automobilísticas, papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia entre outros. A empresa também atua com contratos no modelo built to suit, voltado à locação de espaços logísticos e administrativos.